A Rua



Como artistas, encontramos a possibilidade de dar visibilidade a contradição da falta de espaços e possibilidades culturais da cidade, em oposição à pujança econômica e especulativa do mercado. Talvez porque somos estrangeiros, talvez porque ainda há muito que conhecer, talvez porque a arte tem espaços impensáveis. Vamos a cara na arte e a arte nas ruas.
Realizar o “Se Essa Rua Fosse Minha” vem de encontro a necessidade de expressão em uma cidade onde não se tem nenhum teatro, enquanto espaço físico, de domínio público. Com a reforma do Teatro do SESC, Petrolina encontrasse sem abrigo aos seus artistas, nesse cenário que propomos a realização deste mini-festival que valoriza atividades artísticas em espaços públicos, como intervenções que vem para a popularização das artes.
Dialogando com a cidade vizinha juazeiro, da qual nos distanciamos apenas pelo Rio São Francisco, o festival se desdobrará pelas ruas das duas cidades, levantando a possibilidade de diálogo entre culturas tão próximas e ao mesmo tempo tão diversas, culminando em uma ação performática na Ponte Presidente Dutra, levando em consideração esse fluxo diário entre os habitantes das cidades, o encontro da Bahia com Pernambuco.












FICHA TÉCNICA:


Realização e curadoria: COLETIVO TRIPPÉ 
Coordenação, argumento e programação visual: ADRIANO ALVES.
Direção de produção: NILZETE MIRANDA.
Equipe de produção: WENDELL BRITTO, REGIANE NASCIMENTO 
E CLEYBSON LIMA.
Equipe de apoio: WAGNER DAMASCENO E RAFAEDNA NUBISMARA.
Assessoria de imprensa: CLUBE VIRABÓLICA (Monique Rios, Lara Micol e Adriano Alves).
Registro Fotográfico: ILANA COPQUE.
Registro audiovisual: ABAJUR PRODUÇÃO AUDIOVISUAL (Fernando Pereira).

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