Como artistas, encontramos a possibilidade
de dar visibilidade a contradição da falta de espaços e possibilidades
culturais da cidade, em oposição à pujança econômica e especulativa do
mercado. Talvez porque somos estrangeiros, talvez porque ainda há muito que
conhecer, talvez porque a arte tem espaços impensáveis. Vamos a cara na arte e a arte nas ruas.
Realizar o “Se Essa Rua Fosse Minha” vem de encontro a necessidade de expressão em uma cidade onde não se tem nenhum teatro,
enquanto espaço físico, de domínio público. Com a reforma do Teatro do SESC,
Petrolina encontrasse sem abrigo aos seus artistas, nesse cenário que propomos
a realização deste mini-festival que valoriza atividades artísticas em
espaços públicos, como intervenções que vem para a popularização das artes.
Dialogando com a cidade vizinha juazeiro,
da qual nos distanciamos apenas pelo Rio São Francisco, o festival se
desdobrará pelas ruas das duas cidades, levantando a possibilidade de diálogo entre
culturas tão próximas e ao mesmo tempo tão diversas, culminando em uma ação
performática na Ponte Presidente Dutra, levando em consideração esse fluxo
diário entre os habitantes das cidades, o encontro da Bahia com Pernambuco.
Baixe o release de imprensa:
http://www.4shared.com/office/FNaQLVju/Release_SERFM.html Baixe o cartaz do mini-festival: http://www.4shared.com/photo/F88TkNAn/SERFM__2_.html
FICHA TÉCNICA:
Realização e curadoria: COLETIVO TRIPPÉ
Coordenação, argumento e programação visual: ADRIANO ALVES.
Direção de produção: NILZETE MIRANDA.
Equipe de produção: WENDELL BRITTO, REGIANE NASCIMENTO
E
CLEYBSON LIMA.
Equipe de apoio: WAGNER DAMASCENO E RAFAEDNA NUBISMARA.
Assessoria de imprensa: CLUBE VIRABÓLICA (Monique Rios, Lara Micol e Adriano Alves).
Registro Fotográfico: ILANA COPQUE.
Registro audiovisual: ABAJUR PRODUÇÃO AUDIOVISUAL (Fernando Pereira).
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A Rua
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